LittleBunny

Aqui a Bunny vai de férias!=D



(não é já amanhã, mas também já faltou mais!)
imagem *
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Sempre fui uma pessoa romântica. Gosto de velas (muitas), de ramos de flores e de flores roubadas nos jardins. Gosto de palavras sussurradas ao ouvido e de pequenos pormenores que podem fazer uma grande diferença. Gosto de passeios na praia durante o Inverno, de ver o por-do-sol longe do mundo e de presentes feitos à mão, com muita imaginação. Gosto de sorrisos cúmplices e de private jokes... Enfim, consigo ser muito melosa, quando quero. Mas eu sou assim e gosto de ser assim.
No entanto, apesar disto tudo, nunca sonhei casar-me. Posso até viver com alguém, ter filhinhos, uma casa e um gato (sou uma pessoa de gatos), mas não preciso de uma aliança no dedo para isso.
Este não era o caso da senhora aqui da fotografia, no filme He's Just Not That Into You (que vi ontem à noite), que desejava casar a todo o custo, mesmo a ponto de lançar um ultimato ao namorado. No final de contas, valeu a pena porque, com um pedido de casamento como o que ela teve, até eu aceitava casar-me!
Tenho pena de não ter conseguido encontrar a cena, mas fica aqui a sugestão para verem o filme. Vale mesmo a pena, quanto mais não seja porque quando o filme termina, ficam com um sorriso no rosto.
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Hoje acordei com uma vontade imensa de rever isto!
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Sábado em Ofir vai ser assim:


E eu queria tanto, mas tanto, mas tanto, mas tanto, mas tanto ir...

"Beija-flor que trouxe meu amor
Voou e foi embora
Olha só como é lindo meu amor
Estou feliz agora"

Natiruts- Presente de um Beija-Flor.

Às vezes, apetecia-me pegar nas responsabilidades, enfiá-las num saquinho e mandá-las dar uma volta!
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Foram os piores 30 segundos da minha vida.


Parece que reuniram um conjunto de anedotas sobre casais e puseram meia dúzia de actores a dizê-las em voz alta.Lamentável.
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LittleBunny

I don't care!It´s wee(eeeeee)kend!=D
Imagem daqui*
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...porque é que há pessoas que não querem açúcar no café, mas depois usam uma colher para o mexer.
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Mas eu gosto!(temos pena!) =P






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Já vi mil citações, mil textos postados nos vossos blogs, todos escritos por Miguel de Sousa Tavares, mas de facto não me canso do homem. De tudo o que ele faz, só não aprecio muito vê-lo no Jornal Nacional na TVI.
Esta semana o A. mostrou-me este texto. Numa palavra: genial!
"Segunda-feira passada, a meio da tarde, faço a A-6, em direcção a Espanha e na companhia de uma amiga estrangeira; quarta-feira de manhã, refaço o mesmo percurso, em sentido inverso, rumo a Lisboa. Tanto para lá como para cá, é uma auto-estrada luxuosa e fantasma. Em contrapartida, numa breve incursão pela estrada nacional, entre Arraiolos e Borba, vamos encontrar um trânsito cerrado, composto esmagadoramente por camiões de mercadorias espanhóis. Vinda de um país onde as auto-estradas estão sempre cheias, ela está espantada com o que vê:
- É sempre assim, esta auto-estrada?
- Assim, como?
- Deserta, magnífica, sem trânsito?
- É, é sempre assim.
- Todos os dias?
- Todos, menos ao domingo, que sempre tem mais gente.
- Mas, se não há trânsito, porque a fizeram?
- Porque havia dinheiro para gastar dos Fundos Europeus, e porque diziam que o desenvolvimento era isto.
- E têm mais auto-estradas destas?
- Várias e ainda temos outras em construção: só de Lisboa para o Porto, vamos ficar com três. Entre S. Paulo e o Rio de Janeiro, por exemplo, não há nenhuma: só uns quilómetros à saída de S. Paulo e outros à chegada ao Rio. Nós vamos ter três entre o Porto e Lisboa: é a aposta no automóvel, na poupança de energia, nos acordos de Quioto, etc. - respondi, rindo-me.
- E, já agora, porque é que a auto-estrada está deserta e a estrada nacional está cheia de camiões?
- Porque assim não pagam portagem.
- E porque são quase todos espanhóis?
- Vêm trazer-nos comida.
- Mas vocês não têm agricultura?
- Não: a Europa paga-nos para não ter. E os nossos agricultores dizem que produzir não é rentável.
- Mas para os espanhóis é?
- Pelos vistos...
Ela ficou a pensar um pouco e voltou à carga:
- Mas porque não investem antes no comboio?
- Investimos, mas não resultou.
- Não resultou, como?
- Houve aí uns experts que gastaram uma fortuna a modernizar a linha Lisboa-Porto, com comboios pendulares e tudo, mas não resultou.
- Mas porquê?
- Olha, é assim: a maior parte do tempo, o comboio não 'pendula'; e, quando 'pendula', enjoa de morte. Não há sinal de telemóvel nem Internet, não há restaurante, há apenas um bar infecto e, de facto, o único sinal de 'modernidade' foi proibirem de fumar em qualquer espaço do comboio. Por isso, as pessoas preferem ir de carro e a companhia ferroviária do Estado perde centenas de milhões todos os anos.
- E gastaram nisso uma fortuna?
- Gastámos. E a única coisa que se conseguiu foi tirar 25 minutos às três horas e meia que demorava a viagem há cinquenta anos...
- Estás a brincar comigo!
- Não, estou a falar a sério!
- E o que fizeram a esses incompetentes?
- Nada. Ou melhor, agora vão dar-lhes uma nova oportunidade, que é encherem o país de TGV: Porto-Lisboa, Porto-Vigo, Madrid-Lisboa... e ainda há umas ameaças de fazerem outro no Algarve e outro no Centro.
- Mas que tamanho tem Portugal, de cima a baixo?
- Do ponto mais a norte ao ponto mais a sul, 561 km.
Ela ficou a olhar para mim, sem saber se era para acreditar ou não.
- Mas, ao menos, o TGV vai directo de Lisboa ao Porto?
- Não, pára em várias estações: de cima para baixo e se a memória não me falha, pára em Aveiro, para os compensar por não arrancarmos já com o TGV deles para Salamanca; depois, pára em Coimbra para não ofender o prof. Vital Moreira, que é muito importante lá; a seguir, pára numa aldeia chamada Ota, para os compensar por não terem feito lá o novo aeroporto de Lisboa; depois, pára em Alcochete, a sul de Lisboa, onde ficará o futuro aeroporto; e, finalmente, pára em Lisboa, em duas estações.
- Como: então o TGV vem do Norte, ultrapassa Lisboa pelo sul, e depois volta para trás e entra em Lisboa?
- Isso mesmo.
- E como entra em Lisboa?
- Por uma nova ponte que vão fazer.
- Uma ponte ferroviária?
- E rodoviária também: vai trazer mais uns vinte ou trinta mil carros todos os dias para Lisboa.
- Mas isso é o caos, Lisboa já está congestionada de carros!
- Pois é.
- E, então?
- Então, nada. São os especialistas que decidiram assim.
Ela ficou pensativa outra vez. Manifestamente, o assunto estava a fasciná-la.
- E, desculpa lá, esse TGV para Madrid vai ter passageiros? Se a auto-estrada está deserta...
- Não, não vai ter.
- Não vai? Então, vai ser uma ruína!
- Não, é preciso distinguir: para as empresas que o vão construir e para os bancos que o vão capitalizar, vai ser um negócio fantástico! A exploração é que vai ser uma ruína - aliás, já admitida pelo Governo - porque, de facto, nem os especialistas conseguem encontrar passageiros que cheguem para o justificar.
- E quem paga os prejuízos da exploração: as empresas construtoras?
- Naaaão! Quem paga são os contribuintes! Aqui a regra é essa!
- E vocês não despedem o Governo?
- Talvez, mas não serve de muito: quem assinou os acordos para o TGV com Espanha foi a oposição, quando era governo...
- Que país o vosso! Mas qual é o argumento dos governos para fazerem um TGV que já sabem que vai perder dinheiro?
- Dizem que não podemos ficar fora da Rede Europeia de Alta Velocidade.
- O que é isso? Ir em TGV de Lisboa a Helsínquia?
- A Helsínquia, não, porque os países escandinavos não têm TGV.
- Como? Então, os países mais evoluídos da Europa não têm TGV e vocês têm de ter?
- É, dizem que assim entramos mais depressa na modernidade.
Fizemos mais uns quilómetros de deserto rodoviário de luxo, até que ela pareceu lembrar-se de qualquer coisa que tinha ficado para trás:
- E esse novo aeroporto de que falaste, é o quê?
- O novo aeroporto internacional de Lisboa, do lado de lá do rio e a uns 50 quilómetros de Lisboa.
- Mas vocês vão fechar este aeroporto que é um luxo, quase no centro da cidade, e fazer um novo?
- É isso mesmo. Dizem que este está saturado.
- Não me pareceu nada...
- Porque não está: cada vez tem menos voos e só este ano a TAP vai cancelar cerca de 20.000. O que está a crescer são os voos das low-cost, que, aliás, estão a liquidar a TAP.
- Mas, então, porque não fazem como se faz em todo o lado, que é deixar as companhias de linha no aeroporto principal e chutar as low-cost para um pequeno aeroporto de periferia? Não têm nenhum disponível?
- Temos vários. Mas os especialistas dizem que o novo aeroporto vai ser um hub ibérico, fazendo a trasfega de todos os voos da América do Sul para a Europa: um sucesso garantido.
- E tu acreditas nisso?
- Eu acredito em tudo e não acredito em nada. Olha ali ao fundo: sabes o que é aquilo?
- Um lago enorme! Extraordinário!
- Não: é a barragem de Alqueva, a maior da Europa.
- Ena! Deve produzir energia para meio país!
- Praticamente zero.
- A sério? Mas, ao menos, não vos faltará água para beber!
- A água não é potável: já vem contaminada de Espanha.
- Já não sei se estás a gozar comigo ou não, mas, se não serve para beber, serve para regar - ou nem isso?
- Servir, serve, mas vai demorar vinte ou mais anos até instalarem o perímetro de rega, porque, como te disse, aqui acredita-se que a agricultura não tem futuro: antes, porque não havia água; agora, porque há água a mais.
- Estás a dizer-me que fizeram a maior barragem da Europa e não serve para nada?
- Vai servir para regar campos de golfe e urbanizações turísticas, que é o que nós fazemos mais e melhor.
Apesar do sol de frente, impiedoso, ela tirou os óculos escuros e virou-se para me olhar bem de frente:
- Desculpa lá a última pergunta: vocês são doidos ou são ricos?
- Antes, éramos só doidos e fizemos algumas coisas notáveis por esse mundo fora; depois, disseram-nos que afinal éramos ricos e desatámos a fazer todas as asneiras possíveis cá dentro; em breve, voltaremos a ser pobres e enlouqueceremos de vez.
Ela voltou a colocar os óculos de sol e a recostar-se para trás no assento. E suspirou:
- Bem, uma coisa posso dizer: há poucos países tão agradáveis para viajar como Portugal! Olha-me só para esta auto-estrada sem ninguém! "
Miguel Sousa Tavares, aqui.
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Confesso que não sou fã incondicional dos filmes de Tim Burton. Gosto de ver, mas não me perco de amores, como muita gente que conheço. Gosto da criatividade, das cores e do facto de ser dos poucos realizadores que consegue realmente fazer-me viajar nas suas histórias.

Ao ler isto lembrei-me que vem aí Alice no País das Maravilhas. Apesar de não ter ficado muito contente com a escolha da actriz que vai dar vida a Alice (Mia Wasikowska), estou à espera de um grande filme, não fosse este um dos meus contos preferidos com um dos meus actores preferidos (Johnny Depp)...
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Tenho para mim que os antigos e os actuais actores da série da TVI "Morangos Com Açúcar" estão a tentar dominar o país...Caso contrário, é vê-los em tudo quanto é evento (y otras cositas más!) :medo:
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Ontem, durante o programa de Larry King para a CNN, foi avistado um estranho vulto no interior do Rancho de Neverland (antiga moradia de Michael Jackson). Inexplicável e capturado pelas camaras, já se comenta que terá sido o fantasma do artista.
Não sou crédula e não acredito neste tipo de acontecimentos, parece-me mais uma daquelas histórias mirabolantes que fazem vender, mas como já lá diz o ditado (e ainda que seja um contra-senso, depois do que acabo de escrever): "no creo en las brujas, pero que las hay,las hay".
Para os interessados, aqui está o vídeo do sucedido.


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LittleBunny
Um dia disseram-me que a primeira vez é sempre difícil (não pensem no que não devem)=P
Este é o primeiro post deste que não é o meu primeiro blog.
Quotidiano, música, cinema, televisão, teatro, cultura em geral, (más e boas) disposições, porque sim e porque não, vão encontrar um bocadinho de cada coisa por aqui.
No primeiro post, deixo-vos uma música da qual eu gosto muito. Enjoy!



Me namora - Natiruts
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